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Conselheiro do Ipasem é ouvido na Câmara

  • Foto do escritor: Jornal Canudos
    Jornal Canudos
  • 31 de ago. de 2015
  • 2 min de leitura

Na semana passada, membros do Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais (GSFM), conversaram com os vereadores para expor supostas irregularidades na gestão do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo, o Ipasem. Eles ainda afirmam que os servidores municipais não tem representatividade através do Sindicato, e que não estaria agindo de acordo com os interesses dos servidores.

Para tentar esclarecer a situação, o conselheiro do Ipasem, Alberto Carvalho, participou da sessão da Câmara de Vereadores na segunda-feira, dia 24, a convite do vereador Raul Cassel (PMDB), que também é funcionário público. O vereador perguntou se Alberto é funcionário público e qual sua relação com o Poder Legislativo. Carvalho não é servidor, mas disse ter formação adequada (técnico em contabilidade), e que foi indicado ao cargo pelo ex-vereador Ito Luciano, salientando que a recondução ao cargo é sempre feita pelo presidente da Câmara.

Carvalho disse que são três conselheiros fiscais, que trabalham com base nos dados que são informados. As dúvidas, disse, são colocadas em ata, e a direção sempre respondeu a todos os questionamentos. Sobre as irregularidades apontadas pelo Ministério da Previdência, disse que três já foram resolvidas, faltando ainda a solução de quatro problemas. O mais preocupante, apontou o conselheiro, seria a incorporação de CC, FG, ADP e outros benefícios nas aposentadorias. “O Município disse que não pretende revogar tal dispositivo. E o Tribunal de Contas do Estado entende ser legal”, apontou.

Sergio Hanich (PMDB) perguntou quantas reuniões mensais são feitas – e quanto ele recebe pelo trabalho. Carvalho contou que é feita uma reunião ordinária por mês e que recebe um salário mínimo. O vereador perguntou também se a administração atual está cumprindo com seus deveres com o Ipasem, e se foi perdido o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP). O conselheiro disse que o pagamento feito pela Prefeitura às vezes é parcelado, e frisou não ter conhecimento sobre a perda do CRP.

Raul Cassel (PMDB) perguntou como o conselho se portou diante das aplicações que sumiram do Ipasem (R$ 16 milhões), e como os conselheiros veem o número cada vez maior de terceirizados no Município. Carvalho disse que as aplicações que deram prejuízo foram decididas pelo Conselho Deliberativo.


 
 
 

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