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Se essa praça fosse minha: Praça do Foguete

  • Foto do escritor: Jornal Canudos
    Jornal Canudos
  • 16 de jul. de 2015
  • 2 min de leitura

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Sem dúvida da Praça do Foguete é uma das mais tradicionais da cidade. Mas também é um dos lugares hamburguenses cercado de certa mística. A começar pelo nome. Praça do Foguete não é um nome oficial. É, na verdade, um apelido dado pela comunidade, por causa do brinquedo que está no centro da pracinha, um foguete. Mas aí vem outra dúvida: quem colocou o tal foguete lá? Você sabe? O foguete foi instalado na década de 80, no mandato do prefeito Atalíbio Foscarini.


Outro ponto intrigante dessa história é que o início da praça também é uma incógnita. Para os hamburguenses, é como se a praça sempre estivesse lá. Só que aí tem outra surpresa: a “praça” não é uma praça. Segundo a Prefeitura, o local é um canteiro central, e por isso não tem nome oficial. Era por ali que passavam os trilhos do antigo trem.


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Mas afinal, como está a praça?


Depois de tantos anos, todo mundo já pelo menos passou pelo local, isso se não parou, ainda na infância, pra brincar no tal foguete. E até hoje a praça costuma estar lotada, pelo menos nos finais de semana.


No local onde está o foguete, há alguns brinquedos como balanço, gangorra e escorregador, além de diversos bancos, em condições razoáveis. A pracinha é cercada para garantir a segurança das crianças, afinal, há movimento intenso de carros dos dois lados do canteiro. Em novembro de 2009, o grupo Pensando Novo Hamburgo, em parceria com a Tinta e Cor, realizou a revitalização da área de forma voluntária.


Do lado um lado da pracinha há uma quadra de futebol e, do outro, uma de basquete. Ambas costumam fazer a alegria da molecada nos dias ensolarados, e mesmo dos adultos, que costumam lotar principalmente a quadra de basquete. Ambas são cercadas.


Ao lado da quadra de futebol há uma academia ao ar livre. Ela foi a quarta da cidade, inaugurada em 2012, através de uma parceria entre a Prefeitura e a Unimed Vale do Sinos. São 12 aparelhos disponíveis gratuitamente para a comunidade, sendo que quatro deles são voltados a pessoas com deficiência.


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O que precisa melhorar?


A iluminação é a maior carência do local, principalmente no inverno, quando por volta das 18h já não há mais luz natural. Algumas das poucas lixeiras estão quebradas, e há um pouco de lixo espalhado pela área.

 
 
 

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