Enquete: Como você vê a situação dos moradores de rua?

“Eu moro na rua do albergue e vejo que muitas vezes eles ficam revoltados por não ter mais espaço lá e acabam quebrando vidros dos carros estacionados perto. Precisamos de mais espaço para eles”.

Richard Santos, mestre de obras

“Não vejo muitos moradores de rua, mas se me pedem ajuda eu costumo dar uma mão no que posso. Ajudo principalmente quando pedem na minha casa.”

Jonas Ferreira, operador de produção

“Até não vejo muitos pela rua. A maioria tem mais respeito do que muita gente por aí e eu sempre ajudo eles em tudo que eu posso, ainda mais no frio.”

Douglas Hauschild, repositor

“Acho que deveriam ganhar mais compreensão das pessoas, ninguém gostaria de estar nessa situação ou ter um familiar seu assim. A minha igreja costuma ajudar fazendo doações quando podemos.”

Roseli Grävver, aposentada

“Porto Alegre tem muito mais moradores de rua que Novo Hamburgo, mas tenho notado que o problema por aqui é igual ao de Porto Alegre. Pedintes, pessoas sem oportunidades...É triste!”, Bruna Barbosa, estudante.

“Eu acho que algumas pessoas têm condições de arranjar um trabalho, uma ocupação, mas preferem viver de pedir. São pessoas novas, fortes, mas preferem se encostar nos outros e viver de esmolas.” , Gustavo Henrique Santos, estagiário.

“A situação é complicada, bem difícil de se entender. Se por um lado o morador de rua é largado pela prefeitura, por outro a gente não tem culpa da situação deles, de ter de ajudar. É complicado mesmo!”, Jonas Barbosa, carregador.

“A situação fica difícil quando a gente saí do trabalho ou da escola e vê eles perambulando por aí, pelos parques, pelas ruas. Fica uma situação que dá medo, deixa a gente com receio de ser abordado e sofrer alguma coisa.”, Carlos Secco, estudante.

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