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Prof° Denardin: Desemprego sobe a 8%

  • Foto do escritor: Jornal Canudos
    Jornal Canudos
  • 9 de jun. de 2015
  • 3 min de leitura

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O desemprego no Brasil chegou a 8% no trimestre encerrado em abril, maior do que no mesmo período do ano passado, quando era de 7,1%, e na comparação com o trimestre encerrado em janeiro deste ano, quando foi registrado 6,8%. Em abril, o desemprego igualou a maior taxa já registrada. São mais de 100 mil desempregados em um único mês, sem contar que este índice vem crescendo a cada mês.

Número de desempregados cresce 18,7%

No trimestre encerrado em abril, o número de desempregados chegou a 8 milhões, aumento de 18,7%, ou 1,3 milhão de pessoas a mais do que no trimestre encerrado em janeiro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de 14%, 985 mil pessoas desempregadas a mais.

O número de pessoas com trabalho foi estimado em 92,2 milhões, redução de 0,6%, ou 511 mil pessoas, em relação ao trimestre encerrado em janeiro.

Rendimento fica estável

O rendimento médio real (descontada a inflação), ficou estável de acordo com o IBGE. No trimestre encerrado em abril foi de R$ 1.855, enquanto no mesmo período do ano passado foi de R$ 1.862 e de R$ 1.864 no trimestre de novembro a janeiro de 2015.

Com economia em crise, veja 10 dicas para evitar dívidas

Com a economia em crise, inflação no maior nível desde 2004 e juros em alta, evitar o acúmulo de dívidas é necessário para a saúde financeira da família.

Como evitar essas dívidas?

Verifique os gastos mensais, tais como aluguel, financiamentos, mensalidades. Calcule as receitas menos as despesas e veja qual é o saldo.

Pior dívida é feita com gastos por impulso

Estar endividado não é um grande problema em si.

O problema é o superendividamento, quando comprometo mais de 30% da minha renda com dívidas. Pior ainda quando esse endividamento ocorre pela compra de produtos consumíveis sem necessidade.

10 dicas para evitar as dívidas:

1) Avalie a necessidade da compra

A compra que você está prestes a fazer é realmente necessária ou é apenas um impulso? Faça uma pausa para refletir antes de fechar a compra.

2) Busque descontos

Verifique preços e produtos ou serviços alternativos usando a internet ou visitando lojas. Nas compras via internet, é preciso avaliar os fornecedores, prazo de entrega e qualidade dos produtos.

3) Combata a compra por impulso

Saia de casa só com dinheiro vivo na carteira. Isso obrigará você a pensar se realmente precisa efetuar determinadas compras.

4) Entenda as condições de pagamento

Opções de pagamento (preço à vista x financiamento), prestações fixas e taxas de financiamento devem ser analisadas cuidadosamente, para avaliar qual condição é a mais vantajosa para o seu caso.

5) Economize nas contas de consumo

Avalie se há gastos desnecessários de água, energia elétrica, gás, internet, mensalidades de clubes etc. Se precisar, refaça os pacotes ou até mesmo promova cortes.

6) Diminua os gastos com lazer

Diminua a frequência de passeios, baladas, cinemas e teatros. Busque lazer alternativo: reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a parentes no litoral e interior.

7) Priorize o transporte público

Insira na rotina semanal o transporte público; isso permite economia de combustível, estacionamento e até de multas de trânsito.

8) Diminua as refeições na rua

Diminua o número de refeições feitas em restaurantes. Leve comida, lanches e frutas de casa.

9) Diminua os gastos com alimentação

Cerca de 25% do orçamento vai para gastos com alimentação. Use a criatividade para montar um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios.

10) Otimize as roupas e calçados

Privilegie roupas e calçados versáteis que possam ser utilizados em diversas situações, em vez daqueles que serão usados poucas vezes.

 
 
 

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