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GREVE: 17 dias e vai continuar

  • Funcionários municipais esperam votação do
  • 18 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

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Como virou costume nas últimas duas semanas, os funcionários públicos lotaram o plenário da Câmara de Vereadores. Na sessão de quarta-feira, dia 13, novamente os representantes dos movimentos sindicais ocuparam a tribuna para reforçar a luta e falar os motivos da greve.

A presidente do Sindicato dos Professores Municipais de Novo Hamburgo, Andreza Formento, foi a primeira a falar. “Nós fizemos a opção pela greve porque não há condições de trabalho”, afirmou Andreza. Segundo a professora, a Prefeitura ainda não se pronunciou sobre as denúncias de falta de estrutura e materiais. Ela frisou também que o parcelamento da reposição, proposto pelo Executivo, é ilegal.

Já Dornelles, presidente do Grêmio Sindicado dos Funcionários Municipais (GSFM) apontou que, com o parcelamento previsto, os trabalhadores sofrerão perdas em seu poder aquisitivo. O sindicalista pediu que seja enviado à Câmara um substitutivo ao projeto de reposição, prevendo o pagamento do reajuste de forma integral. Por fim, solicitou que os vereadores intermedeiem o diálogo com o Executivo pois, segundo ele, não estão ocorrendo negociações.

Raul Cassel (PMDB) frisou que a Comissão de Constituição e Justiça já pediu pareceres do procurador da Casa e do Igam acerca da legalidade da proposta de parcelamento do parcelamento do dissídio.

 
 
 

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